Reportando a este eixo encontrei a interdisciplina de linguagem e educação que apresentou relação com o tema do meu tcc, pois ela trabalhou com práticas de leitura, escrita e oralidade no contexto social e no ambiente doméstico.
Ela nos oportunizou ampliar nossos conhecimentos em relação à alfabetização, às diferentes formas de letramento e ao planejamento. Também nos fez perceber a importância de ter uma escola mais flexível, capaz de desenvolver práticas não voltadas somente ao letramento escolar, mas ao letramento social, oferecendo condições para que o aluno desenvolva habilidades de leitura, escrita e oralidade com autonomia, para que consigam atender as suas necessidades humanas e sociais, no espaço que estão inseridos.
Durante a prática do estágio foi promovida a participação dos alunos em diversos eventos de letramento, sempre considerando que cada criança encontra-se numa etapa de sua aprendizagem e com isso constatou-se que o grau de letramento realmente depende por um lado da instituição familiar que pertencem e por outro da instituição escolar que estão inseridos, ou seja, da maior ou menor presença em seu cotidiano, das práticas sociais de leitura.
Quando lemos ou contamos histórias para as crianças, permitindo-lhes que manipulem os livrinhos, estamos facultando a elas a participação em um importante evento de letramento. Sabemos que o acesso a livros, revistas, textos variados, as crianças tendem naturalmente a apresentar maior familiaridade com a linguagem escrita e falada, conforme é afirmado no vídeo “Pensamento infantil – a narrativa da criança”, onde Monique Deheinzelin coloca que “ler textos de boa qualidade vai fazer com que a narrativa fique mais fluente, mais emotiva”., por isso a importância da literatura infantil através da contação de histórias dentro do contexto da educação infantil.
A experiência infantil de contato com os livros deve anteceder à idade escolar. A criança deve descobrir o prazer da leitura antes de aprender a ler e escrever. O que remete a importância do ambiente familiar na formação de leitura, mas embora a atuação dos pais seja fundamental, é para os professores que convergem as maiores expectativas neste sentido.
Ela nos oportunizou ampliar nossos conhecimentos em relação à alfabetização, às diferentes formas de letramento e ao planejamento. Também nos fez perceber a importância de ter uma escola mais flexível, capaz de desenvolver práticas não voltadas somente ao letramento escolar, mas ao letramento social, oferecendo condições para que o aluno desenvolva habilidades de leitura, escrita e oralidade com autonomia, para que consigam atender as suas necessidades humanas e sociais, no espaço que estão inseridos.
Durante a prática do estágio foi promovida a participação dos alunos em diversos eventos de letramento, sempre considerando que cada criança encontra-se numa etapa de sua aprendizagem e com isso constatou-se que o grau de letramento realmente depende por um lado da instituição familiar que pertencem e por outro da instituição escolar que estão inseridos, ou seja, da maior ou menor presença em seu cotidiano, das práticas sociais de leitura.
Quando lemos ou contamos histórias para as crianças, permitindo-lhes que manipulem os livrinhos, estamos facultando a elas a participação em um importante evento de letramento. Sabemos que o acesso a livros, revistas, textos variados, as crianças tendem naturalmente a apresentar maior familiaridade com a linguagem escrita e falada, conforme é afirmado no vídeo “Pensamento infantil – a narrativa da criança”, onde Monique Deheinzelin coloca que “ler textos de boa qualidade vai fazer com que a narrativa fique mais fluente, mais emotiva”., por isso a importância da literatura infantil através da contação de histórias dentro do contexto da educação infantil.
A experiência infantil de contato com os livros deve anteceder à idade escolar. A criança deve descobrir o prazer da leitura antes de aprender a ler e escrever. O que remete a importância do ambiente familiar na formação de leitura, mas embora a atuação dos pais seja fundamental, é para os professores que convergem as maiores expectativas neste sentido.
Referências:
GURGEL, Thais.Tem um monstro no meio da história. As histórias,sob a ótica das crianças.In: REvista Nova Escola. Agosto,2009.
KLEIMAN. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola.2006
Um comentário:
Oi Cris,
Tua reflexão pontua muito bem a importância da família e da escola no desenvolvimento da leitura e da escrita por parte do aluno. Ambas habilidades estão diretamente ligadas ao letramento social, por isso quanto mais experiências as crianças tiverem com diferentes materiais escrito, mais competentes serão na leitura e na escrita. Esse é certamente um compromisso que não cabe somente à escola! Parabéns pela reflexão!
Beijos, Rô Leffa.
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